Alimentação/Nutrição

Higienização dos Alimentos

Higienização de frutas, verduras e legumes.

Você compra as frutinhas, verduras e legumes para sua criança, pensando em uma refeição gostosa e saudável. Mas de nada adianta, se for oferecê-los a ela sem que estejam limpos de maneira adequada, certo?

Sua higiene pessoal, cuidados com as mãos, cabelos e com o ambiente onde os alimentos serão manipulados, também contam muito!
Além de sabermos escolher bem os alimentos, é necessário que saibamos armazená-los, higienizá-los e prepará-los de maneira correta.
Vamos aprender como?

 

HIGIENIZAÇÃO DE ALIMENTOS

higiene vegetais

1. Lave todos os alimentos em água corrente e, para aqueles que têm casca, utilize uma escovinha. O emprego de pequena quantidade de sabão de coco não é contra-indicado pelo Ministério da Saúde. Neste caso, enxaguar bastante o alimento em água corrente para que não ocorra a troca de moléculas de agrotóxicos pelas de sabão.

2. Deixe os alimentos imersos, em solução clorada na concentração de 2,0% ou 2,5%. Utilize quaisquer das opções abaixo:

• Hipoclorito de sódio

- Hidrosteril: 20 gotas para cada litro de água. Deixe de molho por 15 minutos.
- Proaction Hortifruti: 3 gotas para cada litro de água. Deixe de molho por 15 minutos.

• Água Sanitária: Uma colher de sopa para cada litro de água. ATENÇÃO: verifique no rótulo da água sanitária se ela é adequada para higienização de alimento!

3. Enxágue-os com água filtrada.

4. Seque bem.

 

SOBRE O VINAGRE

O vinagre não é um bom higienizador de alimentos, mas um complemento. Ele pode ser utilizado para despregar a sujeira e as larvinhas dos alimentos, apenas facilitando o PASSO 1 explicado acima. Entretanto, o vinagre não mata os microorganismos.

Usar duas colheres de sopa de vinagre para cada litro de água e deixar os alimentos de molho nesta solução por 30 minutos, ANTES DE REALIZAR A HIGIENIZAÇÃO!

 

 


Comidas Criativas

Este é o Pinterest da Laura e esta é a pasta das Comidas Criativas!

Aqui você encontra referências sobre comidas criativas para o seu bebê!

Siga a gente lá no Pinterest e nos acompanhe nessa jornada de nutrição e criatividade!

 

Siga-nos! Laura Cuida

 

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Ideias de papinhas saudáveis

Não use o liquidificador

 NÃO USAR LIQUIDIFICADOR 01

É importante para o bebê, reconhecer as diferentes texturas dos alimentos desde o início! Imagine que você foi até a feira, escolheu com carinho as verduras, frutas e legumes a serem usados, mas daí, tudo foi triturado em uma pasta homogênea e de cor estranha.

Você não gostaria de comer isto todos os dias, certo? O seu bebê também não!

É importante para ele reconhecer os sabores que ali estão, as texturas, as fibras e ter suas papilas gustativas estimuladas desde cedo!


Maneira correta de oferecer alguns alimentos

É frequente ouvirmos questionamentos sobre dar determinados alimentos à crianças antes dos dois anos de idade, em frases como “mas meu filho sempre comeu pipoca e nunca aconteceu nada. E ele adora!”

popcorn 01

Nós também adoramos! Quem não gosta de pipoca? Entretanto, acreditamos que a segurança da criança deve estar em primeiro lugar. E aí uma reflexão se faz importante:

Nem todo acidente sem cinto de segurança gera vítimas fatais, nem todo fumante desenvolve enfisema, nem todo obeso é diabético e nem todas as pessoas que fazem sexo sem proteção, engravidam ou são infectados com DST. Entretanto, estatisticamente, todas estas possibilidades são maiores. E, acredite: não é pequeno o número de crianças que engasga com pipocas, jujubas, uvas, azeitonas, jabuticabas, castanhas, pedaços de carne ou salgadinhos.


O engasgo decorrente de OVACE (obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho) ainda é uma das principais causas de morte em crianças de até 1 ano de idade em todo o mundo. O mais incrível é que 95% das mortes por engasgos ocorrem no ambiente doméstico, de acordo com BC Children’s Hospital (Canadá), em um estudo junto à Universidade de British Columbia.

Crianças abaixo de 2 anos de idade são as que enfrentam os maiores riscos de asfixia, visto que sua estrutura anatômica ainda é pequena e elas ainda estão desenvolvendo a mastigação. Apenas entre os 3 e os 4 primeiros anos de vida a criança consegue desenvolver sua habilidade para mastigar e engolir o alimento adequadamente.

De acordo com Nisha Kapadia, pediatra do Johns Hopkins Children’s Center, “quando crianças de menos de 4 anos de idade mastigam coisas como amendoins, cachorro quente, cenouras cruas e pipoca, conseguem moer alguns pedaços, mas outros não. Então engolem pedaços não mastigados que pode obstruir as vias aéreas ou inalá-los para os pulmões.” A pediatra disse que a vigilância é importante, mas os pais nem sempre conseguem prevenir a asfixia. “Vejo pais quando trazem seus filhos ao pronto-socorro... todos eles dizem ‘eu não acredito que isso aconteceu com meu filho, eu estava ao lado dele’.”

Exigimos dos fabricantes advertências em relação aos brinquedos que contêm peças pequenas que trazem perigo à saúde da criança ou risco de asfixia, correto? Por que não exigimos então, de nós mesmos, esta advertência em relação às comidas que damos a elas?

Para fazermos um monitoramento mais eficiente dos alimentos que são inadequados à crianças abaixo de 3 anos de idade é importante estarmos atentos à lista abaixo:

ALIMENTOS INADEQUADOS A CRIANÇAS ABAIXO DE 3 ANOS DE IDADE:

• Doces (principalmente os duros / grudentos / de tamanho pequeno)
• Amêndoas, nozes, castanhas, amendoim, etc.
• Pipoca
• Salsicha
• Frutas redondinhas inteiras (jabuticaba, uva, etc.)
• Frutas secas (uva passa, damasco, etc.)
• Chicletes
• Queijos duros
• Queijos pegajosos
• Pedaços grandes de carne
• Frutas e vegetais crus, cortados em pedaços grandes
• Pedaços de frutas (de casca dura, como maçã) cortados grandes
• Alimentos em forma de cordão (exemplo: espaguete, brotos, couve picada em fios, etc.)
• Salgadinhos

Em relação à salsicha especificamente, a coisa é bastante séria. Quando cortada em rodelinhas, elas têm o tamanho que se acopla perfeitamente à traquéia de uma criança menor de três anos. Caso seu pequeno não a mastigue, a rodela fica na horizontal, tapando a entrada de ar completamente. Devido ao tamanho e consistência, a salsicha é perfeita para funcionar como uma ventosa, o que praticamente impossibilita sua remoção. Não é a toa que ela é o alimento campeão de mortes por asfixia em crianças, nos EUA.

Devemos então picar a salsicha em cubinhos? Bem, nós da Laura Orsini preferimos nem recomendar sua ingestão, devido ao seu péssimo conteúdo nutricional! Crianças aprendem a comer aquilo que elas observam os adultos comerem.

Em relação às frutas redondinhas, já é bem diferente! Seu conteúdo nutricional é ótimo e o único risco é mesmo seu formato. Veja abaixo como cortar alguns alimentos de forma que não haja risco de engasgamento/asfixia. É simples:

 

 Jabuticaba

 Uva

   

 

Brincando se cresce

A importância do brincar criativo

Brincadeiras criativas

 

Por Maria Elisa Orsini

Com muita frequência, ao início da minha aula de brincadeiras criativas para estimulação da linguagem, ouço: “antigamente não tinha isso de estimular linguagem e as crianças se desenvolviam normalmente”. Esta afirmação sempre abre campo para uma conversa cheia de reflexões acerca da infância de hoje e da “de antigamente”.

Eu nasci na década de 70 e cresci na rua. Literalmente, na rua. Quando não estava na escola ou em casa fazendo lição, estava na rua. Construindo carrinhos de rolimã, andando de bicicleta, subindo em árvores, pulando elástico, jogando queimada, brincando de pique-esconde, escalando montanhas, explorando lotes vagos, seguindo o rastro de insetos ou simplesmente ficava lá, sentada em um muro, conversando com amiguinhos. Quase 100% das vezes, em bando. Éramos uma turma enorme e estávamos sempre juntos – dos campeonatos de PogoBol aos primeiros beijos de praticamente todos nós, tudo se aprendia ali, naquele universo sem fronteiras, chamado RUA.

Foi lá que aprendi que não se deve subir em árvore durante uma tempestade, que podemos pegar micoses brincando em montes de areia da construção, que lagartas machucam a pele, que cair na terra faz sujeira, mas cair no asfalto queima, que cacos de vidro ao sol podem virar um incêndio e que eles (também!) descem na enxurrada e, por isto, brincar de surf na chuva era uma péssima ideia.

ASSIM COMO NA ESCOLA, O QUE SE APRENDE NA RUA TAMBÉM É RELEVANTE PRA VIDA

Foi lá que aprendi muitas palavras, músicas, erros, acertos, a lidar com gente menor e maior que eu. Aprendi física, química, biologia, matemática, estratégia e astronomia na prática, a pedir informação quando pedalava pra tão longe, que me perdia. A confiar nas pessoas e a desconfiar também. A ouvir a minha intuição e a fugir do que eu sentia que era perigoso. Os estímulos estavam lá por si só. O aprendizado por tentativa-erro acontecia em um vasto campo de possibilidades, na observação de outras crianças e na interação com elas – social, psicomotora e linguisticamente.

A rua nos ensina muito e, hoje, as crianças estão muito privadas desta segunda escola. Eu me atreveria a dizer primeira, aliás. Creio que os anos 80 tenham sido a última década onde este ambiente tenha sido explorado de maneira segura, pelo menos nas grandes cidades do nosso país. Os canteiros com arbustos onde se brincava de esconde-esconde, foram substituídos por Blindex e cercas elétricas...

Isto, somado à diminuição na quantidade de filhos das famílias brasileiras, resultou em crianças mais sós, menos curiosas (devido à redução do seu espaço para explorar), mais dependentes de aparelhos eletrônicos e de um adulto para mostrá-las o que se aprendia sozinho na rua.

Por este motivo, quando se diz “antigamente, crianças não precisavam de estimulação”, entenda que isto decorria do fato do estilo de vida ser o próprio estímulo em si. E isto não justifica que não exista a necessidade deste hoje em dia.

Qual é o ambiente que uma criança criada em um apartamento tem para explorar? Qual o seu meio social? Onde aprenderá a conviver com as diferenças e explorar livremente a vida, uma vez que a escola, na maior parte do tempo, traz atividades direcionadas?

Transformar a casa neste lugar de descoberta é necessário no século XXI. Entregar menos à criança e pedir que ela lhe entregue mais. Ser um veículo para atividades onde ela pense, construa raciocínio, indague, associe, ganhe, aprenda a perder, refaça estratégias, identifique erros sozinha, encontre sua autonomia.

É possível desenvolver tudo isto realizando atividades dentro de casa?

Certamente! Nosso intuito aqui é trazer brincadeiras e atividades que perpassem todas estas habilidades, nas várias fases do desenvolvimento infantil. O universo da imaginação é muito rico e um apartamento pode se transformar em um parque, um supermercado, um zoológico, Júpiter ou um filme de bangue-bangue. E é através da criatividade, que começamos nossa jornada...

 

0-6 meses

Brincadeiras criativas

Além de abraçar, beijar e cheirar o seu bebezinho, pode parecer um enigma o fazer enquanto ele não está dormindo, amamentando, trocando as fraldas ou chorando!

Em termos “linguísticos”, nos primeiros meses de vida, o bebê apenas chora. Assim como engatinhamos antes de andar, precisamos ouvir antes de falar. Ouvir bastante! Após alguns meses apenas escutando tudo ao seu redor, o choro do bebê começa a se tornar cada vez mais frequente e ele começará a produzir barulhinhos chamados balbucios. O balbucio marca a primeira linguagem da criança e é quando ela começa a experimentar sons e a brincar com sua própria voz.

Os primeiros sons que aparecem costumam ser os arrulhos (som semelhante ao de uma pomba), gritinhos, os sons bilabiais p, b, m (nos quais basta o bebê juntar os lábios para produzir), os sons posteriores k e g, vibrações de lábios e, aos poucos, estes vão dando lugar a sons mais elaborados, constituídos por combinação de consoantes e vogais, até aparecerem as cadeias de sons, formadas por repetição de consoantes e vogais.

Um bom indicativo da integridade cognitiva do bebê, nesta época, é a observação que seu balbucio está se desenvolvendo em novos sons e sílabas e que ele memoriza sons que você produziu e os repete.

Não é incomum a crença que o bebê recém-nascido não precisa de estímulos e só aprenderá algo após os 6 meses. Isto é um equívoco e uma grande perda na oportunidade de explorar sua audição, sua capacidade de prestar atenção aos objetos e acompanhá-los com os olhos, segurá-los e explorá-los. Ainda, seu desenvolvimento psicomotor ganha muito com estes estímulos e seu desenvolvimento emocional será mais pleno com a interação constante dos pais e cuidadores.

Desde o nascimento até os 6 meses de vida, algumas atividades a realizar com o bebê podem ser:

• Ouvir musiquinhas em momentos como banho, troca de fraldas, durante uma massagem para aliviar as cólicas ou antes do soninho noturno.

• Cantar para ele

• Segurá-lo de frente para você e conversar usando frases curtas, em diferentes entonações na voz.

• Fazer um som e aguardar, olhando para ele, até que ele repita som parecido. “Converse” desta maneira, fazendo o que é chamado de troca de turnos. Dê um tempinho para que ele possa processar o que você disse e responder!

• Tenha um móbile bem colorido e variado sob o berço do bebê, para que ele possa explorar cores e texturas diferentes.

• Fique junto ao bebê, de frente ao espelho e faça barulhos e caretas. Ele ainda não compreende que ali está seu próprio reflexo e se diverte bastante com esta atividade.

• Use sílabas e entonações diferentes quando você fala, para que o bebê aprenda novos sons.

• Mostre para ele os diferentes sons do ambiente, reagindo com um “Oh!” e apontando para o local de onde vem o som. Ex: Barulho do interfone, da chuva, de chaves, da chaleira apitando ou de um cachorro latindo.

• No intuito de estimular o início da sustentação do pescoço do bebê, uma boa atividade é brincar com chocalhos. Faça um barulhinho próximo (sem ser perto demais!) ao ouvido direito do bebê e depois mexa o chocalho perto do ouvido esquerdo. Deixe-o procurar de onde vem o som.

• Caso tenha máquina de lavar roupas por tombamento ou secadora, deixe o bebê “assistir” a roupa girando no painel. Eles se divertem de montão!

• Faça o painel de cores do Baby Einstein, que é nada mais que a impressão de cores contrastantes e formas geométricas distintas em um painel (de aproximadamente 50 x 80 cm), para que o bebê possa explorar com os olhos!

• “Recicle” potes, baldes ou embalagens de papelão, fazendo uma CAIXA DE TRECOS para o bebê. Coloque nesta caixa, objetos grandes e seguros, com diferentes cores, formatos e texturas, para que ele possa explorá-los.

• Pegue um pote como o da imagem abaixo e faça um POTE DE PANOS, da seguinte maneira: faça um corte na tampa, que seja grande o suficiente para caber a mãozinha do bebê. Cuidado para não deixar pontas que possam machucá-lo. Coloque dentro deste, vários retalhos maiores de panos, para que ele possa brincar de puxá-los lá de dentro, como se fosse puxando lenços umedecidos; desenvolvendo assim, sua coordenação motora.

Brincadeiras criativas

Lembre-se de não oferecer uma quantidade muito grande de estímulos para o bebê ao mesmo tempo. Isto pode deixá-lo irritadiço e sem foco. Quando usando uma caixa de trecos ou pote de panos, por exemplo, guarde os outros brinquedos ao redor. Quando brincando com o chocalho, tire os outros brinquedos do campo de visão da criança. É importante reconhecer em qual fase do desenvolvimento ela está, para realizar uma atividade que estimulará uma necessidade existente.

6-12 meses

A maior aquisição do bebê a partir do 6º mês de vida é a capacidade de sentar-se sem apoio. A partir daí, abre-se um leque de novas possibilidades, uma vez que o bebê está firme para ver o mundo à sua frente e adquire o controle muscular que será a base para permiti-lo, mais tarde, aprender a engatinhar e a andar. Podemos explorar este grande marco, com novas e mais elaboradas atividades.

O método Montessori (pedagogia da escola onde Laura Orsini trabalhou e Maria Elisa Orsini estudou por quase 15 anos) indica traçar uma área para a criança desta idade brincar. Neste espaço, usualmente delimitado por um tapete em EVA, ela poderá desenvolver sua autonomia e liberdade com segurança, tendo como prioridade a auto-educação. De acordo com o método Montessori, é importante manter os brinquedos e a cama na altura da criança, de forma que ela se sinta à vontade para explorar o espaço. Quando começar a engatinhar, ela poderá fazer isto muito bem. Para que não se canse dos brinquedos deixados a seu dispor, é indicado que alguns deles sejam trocados após algumas semanas, fazendo como um esquema de rodízio.

“Para Maria Montessori, as mãos são o canal direto com a memória e a aprendizagem. As crianças, através dos brinquedos, devem poder experimentar, tocar, descobrir sensações. Também é importante que a criança dê conta do objetivo de uso do material por si só, errando e corrigindo o erro.”

Para esta idade, atividades incríveis são:

• Deixar poucos brinquedos no espaço de brincar e estimular a criança a movimentar-se para buscá-los.

• Montar um cesto de “teia de aranha”. Funciona assim: coloque brinquedos de diferentes texturas em um cesto vazado e amarre um barbante ou fio macio ao longo do cesto, prendendo os brinquedos, como numa teia de aranha. Os bebês adoram o desafio de tentar pegá-los pelos diferentes espaços onde entrem suas mãozinhas;

Brincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativas

• Outra atividade legal é cortar o fundo de uma caixa qualquer e jogar uma bolinha ou bonequinho que role, pela entrada da caixa. A criança observa o objeto saindo pelo outro lado e se diverte bastante!

• Montar luzinhas de Natal no chão ou na cama – de preferência coloridas – e cobri-las com uma fralda de pano. Coloque o bebê de bruços sobre o pano. Os bebês curtem muito explorar as luzes misteriosas, com ou sem pisca-pisca.

Brincadeiras criativas

• Uma atividade incrível para seu bebê que começou a engatinhar, é brincar de túnel. Coloque 4 ou 5 cadeiras enfileiradas, cubra-as com um lençol e vá para uma das saídas do túnel. Seu bebê adorará passar por dentro dele e ir ao seu encontro!

• Afixar uma barra na parede do quarto da criança ou do espaço de brincar (tapete de EVA), para que ela possa autonomamente tentar ficar de pé e começar a andar.

• O acesso a um cesto com bolas já é diversão aos montes, por si só. Procure dar à criança bolas de diferentes texturas, pois, certamente, ela irá pegá-las e levá-las à boca. Manipular estas variadas texturas com diferentes partes do corpo (mãos, boca, pezinhos...) é super importante para seu desenvolvimento. Deixe as bolas rolarem para longe, o fato da criança levar seu corpo até elas e esticar as mãozinhas é um ótimo exercício de fortalecimento de coluna, pernas e abdômen.

• Um cesto com blocos ou cubos também garante a diversão dos pequenos. Eles amam levá-los à boca, empilhá-los, derrubar a torre que foi construída ou simplesmente jogá-los no chão.

Lembre-se de manter a comunicação sempre fluida com a criança. Enquanto brinca, sempre narre o que está fazendo, nomeie os objetos utilizados, diga os verbos “pega”, “joga”, “dá”, “olha”, para que ela já vá absorvendo estes comandos e ampliando seu futuro vocabulário.

Por volta do 7º ou 8º mês, a criança entra na fase da angústia da separação. É o período onde o bebê percebe que é um ser separado de sua mãe e, por este motivo, passa a chorar muito sempre que ela se afasta. É muito comum que alguns bebês entrem em pânico e sintam uma angústia insuportável, traduzida pelo seu choro intenso. Nesta fase, é comum que os bebês requeiram a atenção da mãe o tempo todo, pois é inaceitável que ela, seu porto seguro, de repente “desapareça”.

Não é manha, não é dengo, é um período que faz parte do desenvolvimento da criança e precisa ser compreendido. Para amenizar os efeitos da angústia da separação – e mostrar à criança que a mãe não irá desaparecer pra sempre, apenas porque sumiu – temos recursos maravilhosos a serem utilizados, como:

• Esconder seu rosto atrás de um pano e dizendo “achou!” ao tirá-lo de frente do rosto.

• Manter o ambiente com o som de rádio ou uma gravação com sua voz no quarto da criança, ao sair.

• Deixar com ele um objeto ou roupa que contenha seu cheiro, para ele sentir sua presença mais concretamente, enquanto você se ausenta.

• Introduzir um “objeto de transição”, que é usualmente um bichinho de pelúcia ou paninho, ao qual o bebê poderá se apegar e terá a função de acalmá-lo na ausência da mãe.

• Utilizar a caixa de permanência Montessori. Este brinquedo, além de estimular coordenação óculo manual, coordenação motora e concentração, ajuda muito as crianças a passarem mais tranquilamente por esta fase da angústia da separação, uma vez que desenvolve o sentido de permanência. O bebê vai percebendo que a bola some volta a aparecer na caixa alguns segundos depois.

Brincadeiras criativasBrincadeiras criativas

1-2 anos

Após o primeiro ano de vida, a criança já adquire, efetivamente, suas primeiras palavras! Nesta etapa, é importante:

• Nomear tudo! Os objetos da casa, o cachorrinho e o carro na rua, o avião que passa no céu... especialmente, quando a criança aponta para os objetos! Encoraje-a a pronunciar as palavras ou parte delas.

• Utilizar as palavras do dia-a-dia na comunicação das tarefas diárias. Ex: Que papá gostoso! Vamos comer todo este papá? / Que banho gostoso e quentinho! / Será que é o papai que tá chegando? É o barulho do carro do papai?

• Reforçar as palavras novas aprendidas, criando contextos para repeti-las.

• Imitar o balbucio da criança, para encorajá-la a manter esta comunicação (continuar fazendo a troca de turnos!).

• Ouvir músicas juntos! Dancem, cante para a criança, leve-a a concertos musicais.

• Expandir o som emitido pela criança. Ex: Ela diz “mama” e você responde “mamadeira? Você tá com fome, bebê? Vou fazer seu mamá”.

• Ao passear com a criança, sempre que ela apontar para algum objeto ou disser seu nome (ex: au-au, carro, piu-piu), acrescente detalhes ao que ela diz. “Isso mesmo, é um carro! Um carro branco bem grandão, que bonito!”, ou “Isso mesmo, é um passarinho pequenininho, pretinho com o bico vermelho! Onde será que está a mamãe dele?”

• Incentivar frases completas. Quando a criança diz “qué mamá”, diga a ela “você quer mamar? Já vou pegar sua mamadeira, com vitamina bem gostosa de banana”.

• Fazer gestos que exprimem comunicação, além da linguagem verbal. Ex: dar tchau, passar a mãozinha na barriga quando está com fome, colocar a mãozinha perto da boca para indicar sono, etc.

• Mostrar ao seu pequeno que é um bom ouvinte. Se interesse por suas histórias, repita o que ele disse e converse com ele de igual para igual.

• Falar com a criança usando português correto, articulando bem os sons e de maneira clara.

• Conversar sobre tudo o que vocês fazem, enquanto estiverem juntos.

• Ler para a criança! Mostre ilustrações, preferencialmente grandes e coloridas, fale sobre elas. Com o tempo, comece a pedir que ela aponte para os objetos na página, depois, que conte a história para você. Se a criança aponta para o cachorro e diz “au au”, já é uma grande aquisição. Ao se aproximar dos 2 anos de idade, ela certamente já terá muito mais conteúdo para falar!

• Brincar de falar ao telefone. Mostre à criança que se atende dizendo “alô”, dê pausas, jogue palacras aleatórias como “tudo bem?”, “sei...” “uhumm...” até dizer “tchau” e desligar o telephone. Ela certamente aprenderá a imitá-lo rapidinho!

No que diz respeito ao desenvolvimento psicomotor, de maneira geral, algumas crianças de 1 aninho já estão andando; enquanto outras, estão iniciando este processo. A desenvoltura do caminhar proporciona a elas uma autonomia nunca antes experimentada: a liberdade de explorar o ambiente como um todo. A criança de 1 ano e pouco quer olhar tudo, pegar tudo, levar tudo à boca e delira ao ver que consegue arrastar um objeto ou jogá-lo longe – se o objeto faz barulho ao ser arremessado então, mais legal ainda! Deixá-la explorar é importante, proporcione a ela brinquedos ou objetos com texturas diferentes (algodão, água, gelatina, massinha caseira comestível, farinha, gelo...), que as deixarão curiosas a princípio e relaxadas após tê-los manipulado.

Faz sujeira? Faz! Mas, garanto, os benefícios são enormes e ver a carinha sapeca de seu pequeno ao brincar com as texturas, valerá a pena! Este “colocar a mão na massa” é importante para a criança, que ainda se encontra em uma fase onde está presa ao “concreto”. Ou seja, ainda não compreende a função simbólica, o faz-de-conta, o “fingir”. O que é, é, apenas.

O método Montessori preconiza ter objetos e móveis na altura da criança exatamente com este intuito do explorar. Tendo seu “cantinho do brincar” delimitado, deixe a criança descobrir sua autonomia, fazer sujeira, rabiscar uma parede (que tenha uma cor diferente das outras, exatamente para ela fazer esta distinção, do “ali pode”), esparramar brinquedos, derramar coisas! Seu crescimento decorre da liberdade para desenvolver o psicomotor, a curiosidade, inteligência, autonomia, psique, capacidade de construir, destruir e aprender através de tentativa-erro.

Piaget cita três atividades especialmente importantes para as crianças de 12 a 18 meses:

1. a “conduta do suporte”, onde a criança descobre que consegue puxar para perto de si, um objeto que esteja apoiado sobre outro (ex: uma caixa que está em cima de um tapete), puxando-o.

2. a “conduta do barbante, onde a criança aprende que consegue puxar para perto de si um objeto amarrado a uma cordinha qualquer.

3. a “conduta do bastão”, estágio mais difícil, onde a criança utiliza um bastão como instrumento intermediário para alcançar um outro objeto que esteja fora do sua possibilidade de alcance com as mãos.

Algo muito interessante desta fase é o desejo da criança em explorar tudo o que pode ser penetrado: potes, ralos, tomadas, espaço entre os óculos e os olhos de um adulto, sua boca, seu decote. Ela aprende através da vivência e permiti-la é necessário. Uma vez que a criança desta idade já se locomove pra lá e pra cá, mais do que nunca é essencial fazer da casa um ambiente seguro, evitando quinas, tomadas sem proteção e mantendo objetos quebráveis, caros ou perigosos em uma altura resguardada.

Ela ainda não aprendeu o que é um ser social, então é absolutamente natural que o mundo gire ao redor de suas próprias vontades, o que a impede de compartilhar objetos com amiguinhos. Na realidade, a criança desta idade ainda não tem amiguinhos! Tanto que crianças até aproximadamente os 3 anos de idade brincam “em conjunto”, ainda que cada um em sua própria atividade. Ela ainda é seu próprio mundo, que começa a imitar o outro, mas ainda não tem consciência dele como um ser provido de desejos e individualidade. Por este motivo, se ela não dá um brinquedo a outra criança, não force nem a chame de egoísta.

Algumas atividades para estimular o desenvolvimento psicomotor, considerando as aquisições desta fase, já descritas, são:

• Ainda nos seus primeiros 12 meses de vida, a criança acha uma curtição quando colocam um pano ou lençol leve sob sua cabeça e dizem “cadê?”. Primeiro, coloque o lençol sobre sua própria cabeça e diga “cadê?”. Tire o lençol. Depois, coloque-o sobre a cabeça dela. Deixe-a tirar sozinha o lençol e revezem essa brincadeira.

• Peça à criança para lhe mostrar onde está sua barriga, seu nariz, seu joelho, etc. Use tinta atóxica e pinte determinadas partes do corpo, junto com ela. Depois, no banho, dê a ela uma bucha macia e peça para ela ir esfregando local a local / cor a cor, até ficar bem limpinha.

• Brinquem com a criança em frente ao espelho. Apontem partes diferentes do corpo, nomeando cada uma. Estimule a criança a fazer a mesma coisa. Como exemplo, comece pelo rosto! Aponte os olhos, nariz, boca, dentes, orelha, cabelos... Diga o nome de cada parte, instigando a criança a repetí-las.

• Faça uma jarra sensorial de sabão colorido! Como é isto? Muito simples: basta pegar um pote plástico grande e enchê-lo até a metade com água. Adicione glitter e corante para alimentos, da cor que preferir. Daí, acrescente um pouco de detergente, feche o pote e chacoalhe-o. Você terá uma água colorida e cintilante e muitas bolhas! Por questões de segurança, recomendamos colar a tampa ao pote, para evitar que seja aberto! As crianças adoram simplesmente pegar o pote e ver as bolhas! Para ficar mais divertido, sente com sua criança no chão e brinquem de rolar o pote um para o outro.

Brincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativas

• Escolha locais onde o chão é mais irregular e, de mãos dadas com a criança (para evitar acidentes!), andem pelas calçadas, subam degraus, meios-fios...

• Amarre um barbante de um lado a outro da sala e pendute neste fio um pequeno balde, em uma altura que a criança seja capaz de movimentar o balde ao longo do fio. Coloque objetos como panos, bichinhos de pelúcia ou pregadores de roupa dentro do balde e deixe a criança explorar livremente este “bondinho”!

Brincadeiras criativas

• Dê à criança blocos, latas ou potes com tampas, de diferentes tamanhos, para que ela possa empilhá-los.

• Dê à criança potes, latas ou caixas de diferentes tamanhos para que coloque uns dentro dos outros.

• Nessa idade, as crianças já têm coordenação motora que as permita segurarem grosseiramente um giz de cera. Ofereça folhas grandes de papel e deixe que elas rabisquem bastante!

• Construam um forte! Toda criança adora brincar de forte/cabaninha. Use lençóis para construí-lo com a ajuda da criança. Levem para dentro dele travesseiros, livros, brinquedos, guloseimas e até mesmo uma pequena mesinha ou colchão, para brincadem de acampamento! A noite, no escuro, usem apenas uma lanterna para contarem histórias e lerem um livro bem legal!

Brincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativas

• Faça um caminho em linha reta com alguns objetos e brinquem de caminhar no meio!

• Amarre um barbante ou fio em algum brinquedo que se arraste facilmente pelo chão (sem arranhá-lo) e permita que a criança o puxe pela casa.

• Pegue rolos usados de papel higiênico e papel toalha e cole-os à parede com durex colorido, formando tubos. Entregue bolinhas ou pom-poms à criança e observe-a se entreter por horas, assistindo o pom-pom entrar no buraco e sair do outro lado! Quando acabar a brincadeira, ela também vai se divertir aos montes te ajudando a despregar os tubos da parede!

Brincadeiras criativasBrincadeiras criativas

• Brinquem de jogar uma bola ou bicho de pelúcia pequeno um para o outro, para que ela fortaleça a musculatura dos braços.

• Brinquem com brinquedos suspensos no ar, para que ela possa empurrá-los e puxá-los de volta. Isto também ajuda muito a desenvolver a musculatura dos braços e mãos dos pequenos.

• Uma boa brincadeira para o verão que se aproxima é utilizar a boa e conhecida piscininha plástica! Brinque com a criança! Deixe que ela bata os braços e pernas na água. Além de ser um excelente exercício, as crianças se divertem como nunca!

 

Ao final deste período (1 a 2 anos) algumas crianças já têm a capacidade de fazer muitas coisas sozinhas. Auxilie-as na conquista de sua autonomia, que será super importante a partir do 2º ano de vida. Comece antes mesmo, pedindo ao pequeno que a ajude a guardar brinquedos, a se vestir, a lavar partes do corpo mais acessíveis, durante o banho... ele se sentirá útil e independente! Dê a ele pequenas tarefas como buscar algo para você ou pegar uma bola e atirá-la. É um bom momento para estimular ordens simples (fazer/pegar/jogar algo), visto que ainda é cedo para trabalhar com a criança ordens complexas (pegar algo dentro de alguma gaveta em um cômodo específico e entregá-lo a você, por exemplo).

Para muitas metodologias, com Montessori, Waldorf ou Reggio Emilia, os brinquedos podem ser facilmente substituídos por materiais “naturais à vida da criança” sendo utilizados como base para imaginação e manipulação infantil. Um relógio, uma fechadura, correntes, areia, esponjas, tecidos, algodão, etc. Tudo pode ser utilizado desde a mais tenra idade através dos quadros sensoriais até uma brincadeira mais elaborada com uma criança de 7 ou 8 anos, por exemplo – ou mesmo, para estas, um quadro sensorial bastante instigante!

Os quadros sensoriais foram criados por Maria Montessori no início do século XX e constituem de uma atividade onde a criança trabalhará seus sentidos, através de objetos do dia-a-dia. Abaixo, sugerimos dois sites que trazem uma coleção incrível de quadros sensoriais, vale a pena conferir!

http://www.sohu.com/a/116437429_518284

http://www.tempojunto.com/2016/07/28/como-fazer-um-quadro-sensorial-incrivel-para-seu-bebe/

Alguns exemplos de quadros sensoriais:

Brincadeiras criativas Brincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativas

2-3 anos

Aos dois anos, inicia-se a fase de maior aquisição de linguagem da vida da criança! Isto se dá muito pelo fato de ser uma fase de tremenda curiosidade e pelo fato da criança passar a compreender que “cada coisa tem seu nome”. Mais do que nunca, é necessária muita cautela com nossas palavras e ações, pois, nesta idade, costumamos chamá-las de “esponjinhas”. Elas, literalmente, sugam todo o conhecimento disponível. E imitam tudo!

Algumas atividades para estimular a aquisição da linguagem neste período:

• Cantar diferentes músicas, em diferentes ritmos e usando rimas diversas.

• Utilizar linguagem simples e com Português correto.

• Narrar o que está fazendo, cozinhando, vendo ou ouvindo, para que a criança aprenda o vocabulário relacionado às suas ações e o que elas significam.

• Quando no carro, esqueça tablets e celulares. Nomeie o que vê durante os passeios: as pessoas, a cor dos carros, as placas, árvores, bichos... Existe um mundo ao redor a ser apresentado à criança!

• Antes de um passeio, converse sobre o lugar que irá visitar. Durante, explore com a criança o lugar onde estão e depois, quando chegarem em casa, pergunte a ela sobre o passeio.

• Em um passeio na rua ou no playground do prédio, prestem atenção em algum som específico (que deve ser claro e alto, como uma buzina, apito, latido, freada, trovão...) e, ao chegar em casa, dê à criança papel, giz de cera, tinta, e pintem juntas o som que ouviram! Esta é uma ótima atividade para trabalhar memória, percepção e abstração.

• Durante um passeio ou no playground do prédio, fique de costas para o sol e mostre sua sombra para a criança. Brinque com sua sombra: levante as pernas, os braços, imite um elefante, um pássaro batendo as asas... deixe-a imitá-lo e imite-a também. Faça os sons das coisas e bichos que explorarem.

• Use lençóis que contenham desenhos de bichinhos, para que possa iniciar uma historinha diferente sobre eles, antes de dormir.

• Chame a criança para “brincar” de supermercado – após as compras, ela pode lhe ajudar a guardar as compras na despensa, enquanto nomeia as coisas para ela ir lhe entregando.

• Chame a criança para “brincar” de lavanderia. Peça a ela para lhe entregar: apenas as roupas brancas / as roupas vermelhas / as coisas que o papai usa / as coisas que colocamos no pé / as coisas que usamos na piscina / as roupas que tapam o braço...

• Evite perguntas onde se obtém “sim/não” como resposta (ex: Foi legal na casa da vovó?). Prefira perguntas onde a resposta da criança irá explorar maior vocabulário (ex: o que você fez na casa da vovó?).

Lembre-se que a experiência de ouvir e falar deve ser gostosa e divertida para a criança! Transforme as situações de comunicação em brincadeiras e momentos leves, não em um jogo sem graça de verbalização do nome de todas as coisas.

O desenvolvimento psicomotor já está mais refinado e, para trabalharmos coordenação motora fina, dentre outras aquisições, sugerimos algumas brincadeiras:

• Janela grudenta é um jogo super divertido, ótimo para trabalhar coordenação fina. Cole uma folha de contact em uma porta de vidro que a criança alcance com facilidade, com a parte da cola virada para fora! Faça a moldura de “janelas” com durex colorido (2 a 3 cores diferentes, para começar) e pique vários papeis das mesmas cores. Sempre que a criança tira um papel picado da vasilha, ela nomeia a cor e a coloca na janela correta. Faça junto com ela no inicio e não se importe se ela não quiser colar todos os papeizinhos!

Brincadeiras criativasBrincadeiras criativasBrincadeiras criativas

• Circuito sensorial: pegue vários objetos que tenham texturas diferentes, sobre os quais a criança possa caminhar. Quanto mais variadas as opções, melhor. Use a criatividade e coisas que já tem facilmente em sua casa. Ex: tapete de EVA, jornal embolado e molhado, uma bacia com água e algumas pedrinhas de gelo, arroz, uma bacia com maisena e água (o que proporciona várias texturas diferentes!), toalha felpuda, areia, plástico bolha, folhas secas, uma bacia com tinta, macarrão cozido, uma folha de lixa, algodão, argila expandida, uma bacia com água morninha... Coloque estes objetos enfileirados e convide a criança a caminhar sobre todos eles. Quanto mais crianças, mais divertido o circuito fica!

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3-4 anos

Em breve...

4-5 anos

Em breve...

5-6 anos

Em breve...

Acompanhamento e Evolução da Criança

 

Cadernos de Apontamentos

Os cadernos de apontamentos são a ferramenta essencial de informação e comunicação entre a babysitter e a família da criança.

 Faça o download nos links abaixo:

 

Ficha da criança

A Ficha da criança é uma ferramenta essencial de informação e comunicação entre a babysitter e a família da criança.

 Faça o download nos links abaixo:

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